Mergulho Interior
Viver com as frequências
de Reconnective Healing®
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Parece que ouço alguns dizerem: "que dor?" Se ainda a não reconheceu, procure-a e cuide dela, pois é para isso que cá estamos. Como sei? Não sabendo, apenas sentindo. Sinto essa certeza. Invadiu-me quando encontrei a minha paz interior aos 41 anos de uma vida emocionalmente atribulada. Existe em mim de forma não formulável em qualquer linguagem existente aqui na Terra. Não é acreditar, não é crer, é mais fundo, transformador e infinito. Sinto em mim, invade-me e transborda. Ilumina.
Um texto com mais caracteres do que devia neste mundo de informação directa e curta, mas um texto sentido: "Um dos conselhos mais preciosos que me deram quanto à leitura de textos comunmente classificados de "auto-ajuda", textos que ajudam o autoconhecimento, foi: "Lê. O que te tocar, guarda em ti; o que não te tocar, deita fora." Ora, tal implica uma atitude aberta, uma predisposição. Uma vontade: deixar que o rio corra através de nós, lendo sem nos deixarmos deslumbrar mas recusando a posição negativa, de bloqueio: "não quero ler tal coisa", apenas por nos apegarmos tanto à nossa suposta segurança. Porque a ilusão é essa: num cenário "estagnado", constante, fixo, de doutrinas arreigadas, de dogmas, rotinas, a segurança parece-nos existir. Quando algo ameaça esta estabilidade que induz a sensação de segurança, a primeira tentação é a negação. E o bloqueio. E assunto arrumado. Mas se formos honestos connosco, e conversarmos intimamente em silêncio, e olharmos às fundações da vida que vamos construindo, percebemos que há partes de nós mesmos inseguras, que vamos gerindo com estratégias, nunca as resolvendo realmente. Através do que vivi, das minhas várias "vidas" e transformações, do meu crescimento, cruzaram-se comigo evidências tão fortes dessas minhas "muletas", desculpas, estratégias, como véus transparentes em tecido negro. Olhando de relance é apenas um tecido negro. Se formos curiosos e o tocarmos e observarmos melhor, verificamos que os véus existem. Se me questionei tanto sobre o exterior, o mundo, tal levou-me, trouxe-me, devolveu-me a atenção sobre mim própria. Se alguém nasceu e viveu até muito tarde na vida sem se questionar, sem se conhecer, sabe do sentimento desintegrador que tal cria. Da desorientação que daí deriva pois é impossível tomar decisões acertadas para nós se não existir autoconhecimento. Todos possuímos informação de que não temos consciência. Parece que, como terráqueos, certos processos mentais automáticos, não dependentes da nossa vontade, podem nunca ser descobertos. Mas os seus efeitos podem ser sentidos e há formas terrenas de facilitar ou dificultar que tais processos mentais ocorram. A linha do que divide o que é inato do que é cultural nunca nos vai ser clara como uma equação. Podemos suspeitar, adivinhar, procurar evidências. Porque somos a simbiose, somos a causa e a consequência. Tudo o que nos rodeia nos espelha, desde que nascemos. E se condicionamos o que nos rodeia - a nossa presença, porte, atitude, todas as nossas características inatas - o que nos rodeia também nos condiciona. Tudo a um nível não consciente. Do que temos consciência, podemos dizer que é o pico do iceberg. São "peanuts". São apenas pistas. Mas o caminho passa também por aí. Podemos começar por esses sinais. O que não nos vem à consciência quanto tendencialmente nos remetemos à racionalidade é o que nos dá a capacidade de apaziguar a dor que sentimos. Parece que ouço alguns dizerem: "que dor?" Se ainda a não reconheceu, procure-a e cuide dela, pois é para isso que cá estamos. Como sei? Não sabendo, apenas sentindo. Sinto essa certeza. Invadiu-me quando encontrei a minha paz interior aos 41 anos de uma vida emocionalmente atribulada. Existe em mim de forma não formulável em qualquer linguagem existente aqui na Terra. Não é acreditar, não é crer, é mais fundo, transformador e infinito. Sinto em mim, invade-me e transborda. Ilumina. Estamos cá em evolução, a morte não é mais que uma passagem e o nosso propósito aqui é curar. Ajudar a curar os outros, curando assim a nós próprios. O meu caminho foi mais que atribulado, foi uma montanha russa. Sou intricada e complexa e a minha total ignorância de mim mesma e o meu feitio impulsivo assim o ditaram. Fizeram-me percorrer o caminho do autoconhecimento. Mas a minha história pouco importa, é apenas representativa, como é a de todos. Se falo em nome próprio e de mim é porque não tenho sabedoria suficiente para transmitir a mensagem sem essa ilustração. O que pretendo com este texto é inspirar a procura da paz interior, partilhar a esperança e ajudar a viver sem medos. Leia, se algum dos excertos que aqui lanço lhe toca, leia o livro. Guarde o que lhe fizer sentido, deite fora o resto. Não estagne em águas paradas, estamos aqui para crescermos interiormente e conhecer a felicidade inteira.
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AutorBlog de partilha de Cristina Ramalho, facilitadora de Reconnective Healing®, Mentora da TheReconnection, Instrutora Internacional Reconnective Healing na Reconnective Academy International Histórico
February 2018
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